Hoje resolvemos escolher o livro "A lagartinha muito comilona"
À luz da lua, um pequeno ovo estava depositado sobre uma folha.
Num domingo de manhã, o sol quentinho despertou e POP!
Lá saiu do ovo uma pequenina e esfomeada lagartinha.
Aí a lagartinha começou imediatamente à procura de comida.
Na 2ª feira, comeu uma maçã, mas ainda sentia fome.
Na 3ª feira, comeu duas peras, mas ainda sentia fome.
Na 4ª feira, comeu três ameixas mas ainda sentia fome.
Na 5ª feira, comeu quatro morangos, mas ainda sentia fome.
Na 6ª feira, comeu cinco laranjas, mas ainda sentia fome.
No sábado, comeu uma fatia de bolo de chocolate, um sorvete, uma fatia de queijo,
uma fatia de salame, um pirulito, uma fatia de torta de frutas, uma salsicha,
um doce e uma fatia de melancia. Nessa noite sentiu uma dor de barriga!
O dia seguinte era domingo novamente.
A lagartinha comeu uma folha verde e depois disso sentiu-se muito melhor.
Agora já não tinha fome – e também já não era uma lagartinha.
Era uma lagarta grande e gorda.
Construiu uma casinha, chamada casulo, e meteu-se lá dentro durante
mais de duas semanas.
Depois, mordiscou o casulo até fazer um buraco, saiu e…
Eis uma linda borboleta!
Traduzido do original de Eric Carle (1969), The Very Hungry Caterpillar
Mas esta história foi contada com uma técnica ancestral que proporciona momentos mágicos às crianças e adultos - o teatro de sombras
Após este momento a discussão surgiu...
Porque estamos às escuras?
Porque puseste aqueles papeis na janela?
Falámos das propriedades dos materiais- opaco, translúcido e transparente e relembramos algumas experiências já realizadas.
Depois fomos para a rua explorar e brincar com as nossas sombras!
Sem comentários:
Enviar um comentário